Trabalho realizado com a turma do 9º ano na disciplina português.

Escrevendo crônicas

1. Aos Pais Ausentes
   Nunca estamos preparados para perder um alguém, ainda mais quando este alguém são os nossos pais. Quando acontece essa perda nossas vidas mudam por completo, temos que nos conformar a não ter um pai ou uma mãe ao nosso lado. Aquela pessoa que nos amparava nos momentos difíceis não existe mais, pelo menos não do jeito que desejamos, porque ainda está em nossos corações como um vento frio que sopra no meio da noite. O coração aperta e as lágrimas começam a cair como se elas pudessem dizer algo, assim como caem nesse exato momento que escrevo essas palavras.
   O que resta de mim? Prefiro não fica triste. Se realmente amamos levaremos apenas momentos felizes que completam nosso dia de uma forma mais alegre e esperançosa. Se hoje somos o que somos devemos somente a eles genética incondicional, como seu amor por nós, amamos e sempre amaremos independente da distância física e temporal. Ninguém é eterno, vai ser seu amor por nós filhos que sentimos saudades. 
   Alunos: Victor Hugo, Jennifer, Tayná, Tatyele.
2. O sentido da saudade
   Só assim mesmo para te ver depois de tanto tempo; necessitei forçar-me a escrever essas palavras, mais que difícil. Pra mim saudade não é apenas a ausência da pessoa, vale mais do que isso. Aquela criança enche os olhos de lágrimas quando perde um cachorrinho que foi atropelado; o motorista que o deixou esta dor nem para para ver o sofrimento daquela criança que perdeu o que mais gostava de brincar: o rapaz fica triste quando é mandado embora do seu serviço que amava, a menina chora com a perda de seus pais. Quem disse que a saudade é apenas de pessoas, mentira. Aqueles que tem seus pais por perto, aqueles que tem o emprego preferido, aqueles que são felizes com seu animalzinho doméstico; nunca estão satisfeitos, querem sempre algo a mais; esse prazer estampado nessa saudade é muitas das vezes a perda de algo, nem sempre são de pessoas. Às vezes ter ou fazer algo de coração, por mais pequeno que seja, seja uma grande dor para tentar recomeçar um novo dia depois de lutas. Na verdade quem sai ganhando, seja o outro que comete esse sofrimento. Talvez a felicidade é encontrada através da saudade, da dor, e da perda. A diferença entre a SAUDADE e a FELICIDADE que feliz é aquele que tem tudo aquilo que ama por perto, e infeliz é aquele que perde o que mais amava na vida e muita das vezes o feliz vive reclamando da sua vida. Pense nisso.
   Joyce e Angélica

3. A escuridão
   A essência do que não podemos enxergar a olho nú, mas que enche bastante os olhos de quem possui janelas da alma, que finaliza o inescapável da vida, entender com os olhos é um atributo da fina sutileza do amor. Digo pouco mais entendo muito é uma essência de um sentido ou sentimento que dispensa explicações e muitas palavras, mas que só acontece quando há
   sintomas. 
   
   
   Alunos: Deisiele, Taynara Aparecida e Jessica
   
   
4. Silêncio
   Tantas coisas que achamos melhor guardar para si mesmo, para não magoar as pessoas. Tem hora que até vale a pena falar, mas o medo de magoar e ser magoada é mas forte e por isso é preciso manter silêncio e não correr este risco. Muitas vezes o silêncio incomoda, mas as vezes é preciso ficar sozinho, ouvir o canto dos pássaros, o sopro do vento, para ficarmos de bem com a vida, com a alma leve. Mas nem sempre o silêncio é bom, porque muitas vezes é ele que nos faz culpado, porque temos medo de dizer a verdade. O silêncio é a arma dos fortes.
   
   
   Alunos: Karina, Ana Caroline e Jackon

5. O encontro
   Vou confessar que gosto quando aconteça do meu jeito, não importa o momento nem o tempo. Pode ser sem intenção ou com intenção.
   Dê uma hora pra outra sem a gente perceber rola um papo, aí rola um beijo, Na vida, como um lugar novo, um beijo novo, isto tudo seria especial. Não é uma coisa tão boa que acontece com todos os casais, mas também são nesses encontros onde pessoas acabam conhecendo o amor de sua vida ou até se iludindo.
   Quando nos encontramos e a coisa mais linda. às vezes até sem querer ou ate por querer, porém não deixa de ser o encontro.
   
   
   Alunos: Eliseu, Erickon Matheus, Chandler Lucas